quinta-feira, 25 de junho de 2020

Uma visão burguesa!



“Em um mundo marcado por profundas divisões de classe e desigualdades sociais, falar de “democracia” — sem falar sobre a natureza de classe dessa democracia e de qual classe ela serve — não tem sentido, e é pior. Enquanto a sociedade estiver dividida em classes, não pode haver “democracia para todos”: uma classe ou outra governará, e manterá e promoverá esse tipo de democracia que serve a seus interesses e objetivos. A questão é: qual a classe que irá governar e se a sua regra e o seu sistema de democracia servirão para a continuação, ou a eventual abolição, das divisões de classe e as correspondentes relações de exploração, opressão e desigualdade.” Bob Avakian
É revelador analisar como a burguesia e seus cientistas e teóricos políticos ligam as instituições da sociedade democrático-burguesa e, mais especificamente, o processo eleitoral, aos direitos individuais (...)


domingo, 21 de junho de 2020

quanto ti volevo...



   ... lasciarli volare ragazzo!
    i vostri giovani sogni,
li riempie con affetto, mio Angelo
       per il passaggio lento ...
     quanto ti volevo, ragazzo?
    ... io rivelare la nostra strada,
          così bello! Io sogno di voi,
       ma eri sempre sorridente...

voglio che questo sogno per me!
                tenere le vostre mani
       sul mio petto,
          accarezzandomi i capelli...
 ti accompagno
io a vagare vestita di blu
                blu come Domenica
        blu come i tuoi occhi!
    solo per lasciare il Vespero
quasi imbarazzato!

                ...come avrei voluto!
   volevo correre per le tue braccia
 sul marciapiede ancora coperto di rugiada
                             stare con te,
       innocente nel nostro Amore!


sexta-feira, 19 de junho de 2020

... wir nur noch Fremde



"Heut' sind wir nur noch Fremde
Alle Zeiten
Auch die Guten
Gehen ein mal zu Ende
Du schaust heimlich auf den Boden
Wenn du mich siehst
Gestern waren wir noch Ritter
Heut' sitzt die Stille tief"

I sail



I see the time pass me by,
to recycle stations in the memories of my being
all I need is in me ...
a face, sensations,
feelings and dreams!
I sail
with the wind of my destiny
in the waters of a sea that reflects stars,
dancing waves and foams of pleasure!
please, once more ...

...play it, Sam
play "As Time Goes By"

mountain ranges,
continents and oceans
of usury and many missed attempts!
either way, I still walk through the alleys
and labyrinths of love that lurk
within my hurt spirit, indomitable!
savage passions and fears are behind my smiles
in mirror of truth:
mine heritage will be just a flower!


me, Lisa

quinta-feira, 18 de junho de 2020

sereníssima



“... enfim, não somos tão velhos como nosso espírito e coração sentem,
mas nossos cabelos grisalhos significam, em certos momentos,
uma mentira mais real
que justificaria uma correção!”
Der Tod in Venedig (1912) Thomas Mann
(Morte em Veneza, tradução livre)


... bella, meravigliosa
Sereníssima ...
lei è il tempo di attesa, mare
Camminai attraverso le sue vicoli
io navigai sui tuoi canali
di trovare uno amore che non avrei mai trovato
un lontano giorno,
passato
c'è ritorno
perdere io ciò che non lo sarà mai!
ma io ero lì e sono andato a incontrare voi
solo
ho sola ...

(... trent'anni fa – Lisa)

sábado, 30 de maio de 2020

capitalism



“The function of the police within the bourgeois state is not to stop crime or defend the people, but to protect private property and the interests of the capitalist class.”

(Barclay's Center no Brooklyn, 05/29/2020)

segunda-feira, 4 de maio de 2020

amor



"O começo do amor" - Moscou/1960
Yuri Pimenov (1903-1977)


Vladimir Ulyanov



Dimitri Nalbandian (1903-1993)

Hamas



Segundo Hroub o Hamas já propôs inúmeras vezes parar de matar civis israelenses desde que Israel parasse de matar civis palestinos. "Israel recusou várias vezes essa proposta". "A frase ‘a destruição de Israel’, como frequentemente empregada pela mídia quando se refere ao ‘objetivo máximo’ do Hamas, nunca foi de fato utilizada ou adotada pelo grupo, mesmo em suas declarações mais radicais. Seu lema principal é ‘a libertação da Palestina’".

https://anovademocracia.com.br/no-50/2043-hamas-um-guia-para-iniciantes?fbclid=IwAR2kmLZuQEVd7ZVEbqjFXTtoy6Id6B_ZHCGsaH-tOlpwGtc7wbCOWPX6vak

"gatólico"



Igualdade



"A mudança no status das mulheres constituiu-se numa das transformações sociais mais importantes ocorridas no interior da nova sociedade em toda a URSS. A revolução dera às mulheres uma igualdade jurídica, porque, principalmente, havia produzido grandes e decisivas conquistas políticas. A industrialização em bases revolucionárias dotou a economia do pagamento igualitário para igual trabalho."

Anna Louise Strong

https://anovademocracia.com.br/no-7/1217-as-mulheres-na-epoca-de-stalin
Cartaz: mulher aviadora na URSS, 1931


Moças



"Se não resistirmos
nosso pão de cada dia está em perigo
está em perigo nosso trabalho,
nossa casa, nosso amor,
nosso filho
o vaso de flores
o amor nos livros,
o amor das pessoas
está em perigo!
...
dormindo,
se corre perigo de acordar
de repente
e descobrir que em apreciar as flores
está o perigo de se revelar

O sol no jardim está em perigo.
Nossos jovens estão em perigo"

Arif Damar (1925-2010/Turquia)
... uma tradução livre, Lisa

Foto: moças, URSS anos 50
(Soviet Union Images - Pinterest)

Ali






Konstantin Tsiolkovski



"Sonhos da Terra e do Céu", 1895 - Konstantin Tsiolkovski




sexta-feira, 1 de maio de 2020

natureza





"Quanto mais vegetação há, mais limpa sai a água."

estilo "neoliberal"



... triste realidade

sim!


... o povo unido ...

"cidadão de bem"



... apenas um criminoso comum!

Raquel Varela




"Um país que tem um Canal do Boi e não tem um Canal do Trabalhador, um país onde se debate a saúde do boi e não as condições de vida de quem trabalha, o valor do boi no mercado e não o valor do trabalho, as acções do agronegócio e não o modo de vida dos 200 milhões de seres humanos que aqui habitam, ou seja, um país mercadoria, em que a remuneração de capitais e as bolsas regozijam-se a cada lei contra os trabalhadores."

Raquel Varela
(Escritora e historiadora portuguesa)

ONGs a serviço do imperialismo!




"O ativismo tem sido capitalizado e profissionalizado. Em vez de organizar as massas para lutar por seus interesses, ONGs têm usado isso para seu próprio benefício. Em vez de construir um movimento de massas, eles gerenciam a indignação pública. Em vez de desenvolver militantes radicais ou revolucionários, eles desenvolvem ativistas pagos, mas ineficientes e como receptores passivos de assistencialismo(...) A classe capitalista conta com elas para amortecer a luta da classe trabalhadora e diluí-la em reformismo, ao enterrar suas lutas em partidos políticos estabelecidos e em sindicatos colaboracionistas."

https://revistaopera.com.br/2018/11/18/os-altruistas-uteis-como-as-ongs-servem-ao-capitalismo-e-ao-imperialismo/?fbclid=IwAR2DxOMZF6mUQc_pcMERToVMWgrPUo79P8Jl9-Ka-OkdXz0NRgcqi10gGt8

... uma Professora!


“Puseram um fuzil na minha cabeça, diziam que iam me matar... Queriam evitar que eu testemunhasse. Mas não me mataram e testemunhei, claro que testemunhei [os três policiais foram condenados– hoje dois estão livres e um foragido]. Eu sabia o que acontecia ali todos os dias”



La piedad capitalista!


LA PIEDAD DE MIGUEL ÁNGEL,
VERSIÓN CAPITALISMO


aprender a morrer




estou a sonhar com os dias de Antonina. aqueles que passam calmos e duram muito, se alongam em minutos e giram preguiçosos no relógio.
saudade do ar sufocante que de vez em quando é cortado por uma brisa leve que vem não sei de onde e some no sopapo do calorão que abafa, inibe, mata de tédio.

tenho vontade de ficar naquela velha varanda a olhar os passarinhos que desfilam em frente da baía e me distraem a leitura e me impedem a escrita. mais, quero ver o mar que desliza para encharcar o continente e depois some, a revelar um banhado estranho: lodo, putrefação, caranguejos, garças, outras aves.

a sacada de Antonina se abre para o porto de Paranaguá. lá longe, onde quase não dá para definir contornos, luzes de navios me contam histórias imaginárias e revelam cada saudade de seus marinheiros maltrapilhos que nunca conhecerei, mas que ainda assim as sei como se fossem minhas.

gosto do pescador solitário que divide as manhãs comigo. enfadado, submerso na vida besta de todos nós, puxa a rede. meia dúzia de peixinhos garantem a sobrevivência hoje. o pescador solitário só tem o dia de hoje como certo. ele é o único no mundo inteiro que sabe disso. vive o eterno tempo do presente.

tenho vontade do silêncio. o imenso silêncio porque as águas, os pássaros, o vento e as folhas tocam tudo em harmonia. escalas.

quando me sento em frente àquela imensidão é que sei pensar na morte. um fio calmo me toca e o recorrente pensamento sobre roupas nos varais, plantas florescendo, frutas maduras, ninhos engenhosos, nuvens carregadas me conduzem a uma comunhão com os ciclos.
e tudo aquilo me ensina que é preciso aprender a morrer, que cada dia bem vivido é um passo leve em direção ao extremo. e saber do fim pode ser bonito. triste e bonito, como Opus 50 de Tchaicovsky.

Adriana Sydor

http://milcompassos.com.br/aprender-a-morrer/

Maria Firmina dos Reis



"Aos 54 anos de idade e com 34 de magistério, Maria Firmina fundou, em Maçaricó, a poucos quilômetros de Guimarães, uma escola gratuita e mista para meninos e meninas pobres. Conduzia as aulas num barracão em propriedade de um senhor de engenho, à qual se dirigia toda manhã subindo num carro de boi."

https://observatorio3setor.org.br/noticias/a-primeira-romancista-brasileira-era-abolicionista-e-lecionava-para-pobres/?fbclid=IwAR1SbRox1lYPreXDpl1uMhPJh-VfE19juVPG5rKYYKgROgJiaPijacC4_PE

... quem sabe amar!



... Leila Diniz ... e Milton Nascimento ...

... outro tempo
outro espaço que a vida não sabe
como fazer voltar ...

"acidentes"




Acidentes de trabalho geram morte de um trabalhador a cada 4 horas no país, em parte devido ao descumprimento de normas de segurança. Cenário pode se agravar com mudanças defendidas por Bolsonaro, que quer reduzir tais regras, por considerar que elas acarretam ‘custos absurdos’.


ilusão!


... eleições “democráticas” são uma farsa!


Todo suicídio é assassinato: Capitalismo e Doença Mental




“Viver e trabalhar sob o sistema capitalista é estar mentalmente doente.”


... uma Brasileira!



"Quando você já está no perigo, tem uma força que nem sabe de onde vem", explica. "É como parir: chegou a hora, vai doer, mas não tem outro jeito."


Inimigo!


Cartaz Soviético de 1961

... não são números !


01/05/2020 (covid-19)

91.589 casos - 6.209 novos casos em 24hs
6.329 mortes - 428 mortes em 24hs
Balanço do Ministério da Saúde Brasil



1%



Brasil tem maior concentração de renda do mundo entre o 1% mais rico. Pesquisa comparativa liderada por Thomas Piketty aponta que 27,8% da riqueza nacional está em poucas mãos...



Abelhas




“A ciência já descobriu que as abelhas podem estar viciadas em agrotóxicos. Os pesticidas causam a morte das produtoras de mel e seu desaparecimento pode acabar com a humanidade. Graças a isso, não foi uma grande surpresa quando, há 10 anos, o Royal Geographical Society de Londres declarou as abelhas como seres vivos insubstituíveis.”


Shahzadi





"Shahzadi" é uma palavra em urdu para princesa. Uma princesa sabe qual é o seu destino e a que lugar pertence. Uma princesa pode enfrentar muitas dificuldades, mas ninguém pode assumir seu poder soberano. Shahzadi Rai, um nome conhecido por muitos por sua coragem e natureza franca, nasceu em uma família muçulmana conservadora. Ela sabia desde a infância que estava em um corpo errado, mas as princesas nascem para enfrentar desafios, e foi isso que a fortaleceu. Ela teve que enfrentar muita discriminação como mulher trans, mas no dia em que decidiu defender seus direitos, nunca olhou para trás.



Brecht



"Aqueles que são contra o fascismo sem serem contra o capitalismo, que lamentam a barbárie que sai da barbárie, são como pessoas que desejam comer carne de vitela sem matar o bezerro. Eles estão dispostos a comer o bezerro, mas não gostam da visão de sangue. Eles ficam satisfeitos com facilidade se o açougueiro lavar as mãos antes de pesar a carne. Eles não são contra as relações de propriedade que geram a barbárie; eles são apenas contra a própria barbárie. Eles levantam as suas vozes contra a barbárie e fazem-no em países onde prevalecem exatamente as mesmas relações de propriedade, mas onde os açougueiros lavam as mãos antes de pesar a carne."

https://www.novacultura.info/single-post/2020/01/09/Brecht-O-fascismo-e-a-verdadeira-face-do-capitalismo?fbclid=IwAR10P2ba4LWGbh4-LdZ2lf3-L6v5TcaQ8QSJoCqv8n_XVRhgSGoH_KgGHwo

o muro




... a queda do muro de Berlim "...pois a intenção da RDA e da URSS até então era uma Alemanha pacífica, democrática e unificada. Com a queda de Berlim ao fim da II Guerra, os povos soviéticos e o povo alemão sonhavam com uma pátria unificada e socialista."





Carolina



... dos 10 livros mais vendidos na Estante Virtual ...

"Na segunda colocação, ficou o livro Quarto de despejo – Diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus, que sempre marca a lista de mais vendidos da Estante Virtual."

Cardenal



“Como latas de cerveza vacías y colillas de cigarrillos apagados, han sido mis días. Como figuras que pasan por una pantalla de televisión y desaparecen, así ha pasado mi vida”

Ernesto Cardenal
(20/01/1925-19/11/2019)

nadinha



... acho que apenas somos "um nadinha que se desmancha no ar"

(foto de Juliette Binoche no filme "A insustentável leveza dos ser")

1920



"O conhecimento quebrará as correntes da escravidão"

Cartaz soviético, 1920.

terça-feira, 14 de abril de 2020

Lily



Elizabeth "Lily" Brayton (23 de junho de 1876 - 30 de abril de 1953) atriz e cantora inglesa, conhecida por suas performances em peças de Shakespeare e por suas quase 2.000 apresentações no musical Chu Chin Chow, da Primeira Guerra Mundial.

domingo, 12 de abril de 2020

Nossa finitude



Vivemos por muito tempo numa bolha de falso conforto e negação. Nos países ricos, os cidadãos começaram a acreditar que haviam transcendido o mundo material. A riqueza acumulada – com frequência, às custas de outros – blindou-os da realidade. Viver por trás de telas, passando entre cápsulas – as casas, os carros, os escritórios e os shoppings – persuadiu-os de que as contingências haviam recuado, de que eles próprios haviam alcançado o ponto almejado por todas as civilizações: o isolamento dos riscos naturais.
Agora, a membrana se rompeu, e nos encontramos nus e ultrajados. A biologia, que pensávamos ter banido, irrompe em nossas vidas. A tentação, quando a pandemia tiver passado, será encontrar uma nova bolha. Não podemos sucumbir a isso. De agora em diante, deveríamos expor nossa mente às dolorosas realidades que negamos por tempo demais.
O planeta tem múltiplas morbidades, muitas das quais farão o coronavírus parecer, em comparação, fácil de tratar. Uma, mais que as outras, tornou-se minha obsessão nos últimos anos: como nos alimentamos? As disputas por papel higiênico, nos supermercados, já são horríveis demais. Espero nunca ter de testemunhar uma luta por comida. Mas está se tornando difícil descobrir como poderemos evitá-las.


Resiliência



Trinta anos atrás, como estudante do ensino médio no internato Cranbrook , no subúrbio de Detroit, escrevi um relatório investigativo baseado em pesquisa sobre a crise ambiental para o jornal do estudante. Fui encorajado a fazê-lo por um orientador da faculdade, David Watson, que viveu uma vida dupla como ambientalista radical escrevendo sob o pseudônimo de George Bradford para o tablóide anarquista Fifth Estate . Sua diatribe Quão profunda é a ecologia profunda?  questionou um pouco recorrente do movimento ambiental radical: líderes de grupos como o Earth First! freqüentemente depreciou o valor da vida humana em favor da proteção da natureza.
Hoje, ouvimos algumas versões disso cada vez mais: a Terra continuará a existir; a natureza se recuperará, com ou sem pessoas. É resistente, não somos.
A ascensão da resiliência como discurso de enquadramento nos Estados Unidos emergiu da devastação que o furacão Sandy visitou na cidade de Nova York. Os principais eventos climáticos continuaram atingindo as costas dos EUA nos anos seguintes, pois têm cidades e países em outros lugares. Em resposta, arquitetos e engenheiros elaboraram planos para a construção de bermas, montes e outras barreiras artificiais para absorver o espancamento destinado às cidades costeiras. A sugestão é humilhante: os habitats humanos devem ser fortalecidos porque eles, como nós, são vulneráveis ​​ao capricho de forças planetárias muito maiores.

https://www.metropolismag.com/architecture/landscape/resilience-sustainability/?fbclid=IwAR2olSXJpE-pbF_bdIFBe0-IKi-Q2aLYyx-AXiH6h2YGYuvAp6SeLEBsaPA

Papa Francisco



Papa diz que é melhor viver como ateu do que ir à igreja e odiar os outros... Francisco aludia ao evangelho de São Mateus, em que se referem os hipócritas que rezam "para ser vistos pelas pessoas".
O Papa Francisco afirmou hoje que é preferível viver como ateu do que ir todos os dias à igreja e passar a vida a odiar e a criticar os outros.
"Quantas vezes vemos o escândalo dessas pessoas que passam o dia na igreja, ou que lá vão todos os dias, e depois vivem a odiar ou a falar mal dos outros", assinalou Francisco durante a audiência geral que tem todas as quartas-feiras com os fiéis.
O Papa acrescentou que o melhor é nem ir à igreja: "Vive como um ateu.
Se vais à igreja, então vive como filho, como irmão, dá um verdadeiro exemplo", instou.
"Os pagãos acreditam que se reza a falar, a falar, a falar. Eu penso em muitos cristãos que acreditam que rezar é falar com Deus, salvo seja, como um papagaio. Não, rezar faz-se com o coração, a partir do interior", defendeu.

https://florsanta.blogspot.com/2019/01/papa-diz-que-e-melhor-viver-como-ateu.html?fbclid=IwAR20kaOL8HbkH6ixvf51Q94OWWZKVojE43R7qulhoXJtMvY5tx8OnStZOVM

"uberização"



É por isso que eu digo no meu livro que nós estamos vivendo uma era de escravidão digital. O mundo maquínico informacional-digital, ao invés de trazer a redução do tempo de trabalho, as melhores condições de trabalho, mais tempo de vida fora do trabalho, menos penúria no trabalho, tem sido o oposto. Por quê? Isso é muito importante: porque se trata de uma tecnologia que não tem valores humanos ou societais. O mundo informacional do nosso tempo, do qual a indústria 4.0 é o seu pretenso ápice, não tem um sentido humano ou societal, e sim um sentido de valorizar, ampliar a riqueza das grandes corporações.