NADA
justifica o golpe na Bolívia, a interferência dos USA e das milícias
bolsonaristas neste golpe, afinal onde fica autodeterminação dos povos?! Angela
Merkel pode estar no 4º mandato, G. W. Busch fraudou descaradamente a sua
eleição contra Al Gore, mas aí tudo bem, ONU, OEA e outras "organizações
de defesa das democracias" não se manifestaram, para a mídia liberal de
plantão os países "desenvolvidos" podem ter caudilhos e fraudar
eleições?!
segunda-feira, 11 de novembro de 2019
sábado, 9 de novembro de 2019
terça-feira, 5 de novembro de 2019
"Nador" Namika
"Nador"
Namika
...
feche os olhos, pare por um momento e respire fundo
cheiro
do açafrão, biscoitos de mel e carne grelhada
uma
pitada de gás que se mistura
e o
lixo ao sol exala ...
abro
os olhos por alguns instantes vejo caravanas
- Uma
mulher mais velha, vestida de djellaba, me olha bruscamente,
a cor
da pele é a mesma
ainda
assim, eu não pareço mais ...
entre
os palácios de Touri
ocultadas
as fachadas de casas alquebradas!
gatos
vadios, crianças mendicantes, bazares superlotados
viajador
com ovelhas, barulhentos ônibus, motoristas de táxi bramando
o
garoto jogando bola com os pés descalços
o
encantador de serpentes e o pintor de rua
meu
ouvido aberto entende cada palavra
mesmo
eu não tendo nascido aqui ...
(tradução
livre, Lisa)
https://www.youtube.com/watch?v=OSgG-4eM-xk
Mulheres quilombolas
Mulheres quilombolas transformam
plantas típicas do Cerrado em remédios, alimentos e cosméticos
“Eu não corto uma árvore, só faço
pegar a fruta. Eu sempre deixo o que está nascendo para mode de ter mais, senão
o mais novo nem conhece. Tem que preservar a natureza”, afirma a kalunga.
https://g1.globo.com/natureza/desafio-natureza/noticia/2019/10/31/mulheres-quilombolas-transformam-plantas-tipicas-do-cerrado-em-remedios-alimentos-e-cosmeticos.ghtml?fbclid=IwAR2w-6FJyt7WjjX9jhTrZktk5QUb5xpgbTzZcPuR1ETLjL6jWOVs500fS1Y
sábado, 2 de novembro de 2019
Operadores da panela de pressão!
...
o clã dos bolsonaros só chegaram e permanecem no poder porque compartilham a
essência ideológica da elite brasileira e do capital multinacional aqui
estacionado, ou seja, a manutenção do Brasil como uma neo-colonia agrícola e
com uma necessária mas insipiente e mal tratada indústria local; com a maioria
absoluta da população vivendo em regime de semi-escravidão. O trabalhador
quando empregado recebe um salário miserável, sofre com as condições indignas e
humilhantes do próprio trabalho, enquanto os desempregados são
"assistidos" por programas sociais que servem apenas para mante-los
vivos, para não morrerem de fome, pois o objetivo primeiro dessas dezenas de
milhões de desempregados é forçar a queda constante dos salários vigentes e
manter a pressão sobre aqueles que ainda estão empregados. Na verdade as elites
se especializaram em operar esta "panela de pressão" social: tirar o
máximo do trabalhador empregado enquanto manipula e mantém vivos os
trabalhadores desempregados, através das faláceas pós-modernistas sobre
"empreendedorismo" (uberização) e as migalhas distribuídas pelos
programas sociais. Violência urbana e no campo, assassinatos e opressão
constante das forças do Estado através das Pms e das milícias, como programa de
governo o desmantelamento da Saúde e da Educação Pública, desqualificação e
redução geral das aposentadorias, privatizações espúrias e criminosas, juros
bancários altíssimos (apesar da taxa selic baixa, que só beneficia os grandes
bancos), aumento dos custos de alimentação e de vestuário constantes,
transportes públicos ruins e caros, custos de moradia impraticáveis (compra ou
aluguel) para mais de 70% da população, soma-se a este quadro o papel das
mídias sociais, de distração e lazer baratos fortemente alienantes e grande
parte das vezes direcionados contra o próprio trabalhador, por meio de
conteúdos preconceituosos, racistas e excludentes. Retrato simplificado do
drama social brasileiro, sustentado e mantido pela elite do capital nacional e
internacional, que não intenciona uma mínima mudança justa e necessária para a
maioria absoluta do povo, pelo contrário, se mantém firme no seu propósito de
aumento das desigualdades e das injustiças.
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